Originalmente eu publiquei esse trecho do conto de Mary Shelley no
SP e digo o motivo: Foi o romance mais intenso que já tive o prazer de ler. A adaptação para o cinema, original, se prendeu no tema ‘terror’ quando na verdade a autora procurou contar os desgostos de uma criatura que encontrou, de fato, seu criador e descobriu nele toda sorte de despreparos para com sua criação. Uma visão muito avançada para sua época – e nisso vi muito de mim que sempre procurei conforto na sabedoria Divina e me resignei que nem tudo é fácil de explicar. Daí o tema.