12
Fev
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Comentários
Muitas religiões têm uma postura dominadora: além de ditar "regras", procuram "alistar" pessoas, como se estas fossem obrigadas a ter uma.
Poucos somos os que conseguimos nos libertar dessa influência, e é uma lástima para aqueles que, além de não terem oportunidade de se defender, "aceitam" a religião sem nem ao menos entender o porquê – acreditam em algo (sem ter certeza do que, pois não compreendem) simplesmente por "herdarem" dos educadores. O resultado: quando se torna um "adulto" (uso aspas porque a idade mental é duvidosa), a pessoa, nessas condições, não é capaz de enxergar além da visão determinada pela religião – um crente fanático, que acha que a sua crença é uma verdade absoluta, a única que pode existir, como os tantos que vemos pelo MDig.
Mas ter opções é ser limitado.
O ''livre de espírito'' não tem duas opções limitadas, mas tem todas as opções, e tem a liberdade de tomar suas decisões.
Concordo plenamente com sua frase, porém, acrescento que a religião (independente da bandeira ou do templo) que apregoa a fé, esperança, caridade, irmandade, urbanidade e muitas outras qualidades nessa linha, pode muito bem conviver com a personalidade das pessoas sem que haja ingerência em seu caráter.
Quanto ao quesito religião, apenas sou contra as que tem suas doutrinas destinadas à destruição (sacrifícios, suicídio, fanatismo, etc.), e as que divulgam cultos aos antagonismos de Deus (satã, diabo, ou qualquer outro nome ou símbolo nesse sentido), bem como sou radicalmente contra as que vivem para saquear o patrimônio alheio (quer ele grande ou pequeno), iludindo os incautos, sugando tudo o que possuem.
Essa últimas, sem falar em denominação, estão se proliferando mais que erva daninha e fazem uso de uma verdadeira prática estelionatária para enriquecerem às custas dos menos favorecidos.
Quando a mente é subjugada, não há opções.
E opções.