Baixa tanto político na minha zona que coloquei o nome do estabelecimento de "metida provisória".
Esta semana, com tanta gente para me aparecer, adivinha quem resolveu dar o ar da sua graça? Isto mesmo, o sapo barbudo.
Depois dizem que put@ é mulher de vida fácil. Fácil? Quero ver encarar. Se um milhão de pessoas vaiaram o sujeito vestido, imagina sem roupa. Mas nada que cinco notas de cem não o transformem num Gianechini barbudo.
Vem com a mamãe, Lullinha. Apaguei as luzes por motivos óbvios. Desci com a mão até o baixo clero, mas o dito-cujo era nanico. Pensei:
- "É, Lullinha, está precisando conseguir um aumento pro rapaz aqui, hein?"
Para incentivá-lo, comecei a falar umas palavras de "baixo escalão":
- "Vem, barbudinho. Me chama de Congresso e me desarruma".
- "Pensa que eu sou o povo e me mete o pau".
- "Finge que eu sou teu filho e me bota bem lá dentro".
- "Pensa que eu sou o orçamento e acaba comigo".
- "Vai, gostoso. Finge que eu sou o PT e me leva a loucura".
Lulla deve ter gostado tanto, mas tanto que começou a dizer que ia me tirar dessa vida, que ia me arrumar um cargo no governo e coisa e tal.
- "Pérai, isso já é neputismo" - Pensei.
Mas, como ele conseguiu transformar o país numa zona, até faz sentido...
- O primeiro post a gente nunca esquece
16
Abr
Ei você...
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Comentários
100 Nossão;
Excelente analogia. Gostei mesmo. É o retrato nu e cru (literalmente) da nossa realidade.